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Publicado em: 27/06/2015
Os tempos mudaram e com eles novos paradigmas eclodiram no holismo, na física quântica, na medicina integrativa e na terapia Transpessoal, além-materialidade. De certa forma, as concepções dos povos mais antigos por volta de 9000 a.C., continuam as mesmas, não obstante, com outras conotações desenvolvimentistas para o despertar da espiritualidade em pleno século XXI.
Observa-se que, a partir de então, foi ancorado no planeta Terra um novo agrupamento do passado. Com informações científicas e tecnológicas extremamente avançadas em relação aos estudos e pesquisas sobre o renascimento das crianças Índigos, Cristais, Alinhamento de Chacras e tantos outros seguimentos quânticos que já fazem parte do vocabulário do nosso dia a dia e, por incrível que pareça, ainda deixam as teorias do conhecimento em ritmo de espera.
Felizmente, a ‘liberdade de expressão’ tem entrada franca no país do futebol. Então, fica configurado que o tempo da liberdade vigiada já passou e que, por estas e outras razões, os pesquisadores do tema em epígrafe, já ficam extremamente à vontade para compartir os seus textos metafísicos, suas pesquisas sobre o suprarreal e ainda compreender que, já não correm mais o grande risco de ser guilhotinados ou queimados nas fogueiras à moda dos ‘bruxos’ da Idade Média. E nessa sintonia com as coisas do sagrado a ‘liberdade de expressão’ ancorou no campo magnético desses humanos sensíveis e buscadores. São pessoas especiais e que renasceram com os dons da iniciação e, uma vez fortalecidos, perderam o medo de serem condenados pelas velhas crenças distorcidas do passado.
Estudar, pesquisar e divulgar as ações de inspirações divinas da evolução espiritual na prática, o reecarnacionismo, carma, dharma e tantos outros conceitos são atributos da Nova Era. Contribuem, sobremaneira para expandir a consciência dos nossos pares, isto é, de suma importância na presente contemporaneidade. Afinal, esses temas avançam com a sabedoria e o apoio de vários físicos como Amit Goswami, Deepak Chopra e igualmente de médicos holísticos, como Richard Gerber e de tantos outros monges tibetanos: Sogyal Rinpoche, Yogananda e Dalai Lama, cuja sabedoria oriental nos norteia nessas travessias pelos caminhos da transformação e do universalismo espiritual.
Imagino até que entender a NOVA ERA é abandonar os velhos paradigmas do "dualismo" e da separação. É poder ressignificar essas questões para compreender a argila que somos dotada de mente, corpo e alma. Consubstanciada por pontos energéticos, variações e ondas vibratórias. Afinal, nós somos um amarfanhado de células que trabalham de forma harmônica e como parte integrante de um organismo vivo, pois fazemos parte do planeta Terra que é uma parte do sistema solar e que tem uma parte ainda bem maior no espaço-tempo denominado Universo.
Então, baseada nessas concepções, fica configurado que somos parte de uma Nova Era. Que nos confrontamos diariamente com o espelho do existir e com a nossa alma com todas as suas miríades. Para crescer, evoluir, transcender e transmutar numa frequência vibracional positiva até alcançar a nossa essência. Entender, sobremaneira o que somos, como chegamos aqui e para onde queremos ir mediante esses avanços metafísicos, tecnológicos e face também ao fascínio da era digital que está cada vez mais, nos reaproximando da nossa verdadeira família primordial.
Como o medo foi o companheiro da humanidade durante milênios e vivenciando Eras distantes dos ancestrais primatas ao “homo sapiens”, é normal que experimentemos sensações diferentes e, por assim dizer, nos tornemos sábios com esses arquétipos do inconsciente coletivo para aprender, evoluir e crescermos, enquanto ser pensante e sujeito da história.
E assim se expressam os terapeutas Patrícia Cândido e Bruno Gimenes: “desde a Era primitiva “do aprender a andar ereto” até a nossa atual Era da inteligência digital, o homem sempre se defrontou com os mistérios da criação do Universo, com o “quem sou”, “de onde vim”, “para onde vou”. E nos momentos de transição entre as Eras sempre surgem seres especiais que são formadores de opinião para introduzir novos conceitos ou reafirmar conceitos antigos que estão esquecidos, no intuito de ajudar no esclarecimento das principais dúvidas da humanidade”.
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