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Crianças Índigo

e Cristal

Crianças Índigo e Cristal

 

Publicado em: 13/08/2015

O Universo e a humanidade já contam com uma geração-ponte para as outras dimensões do planeta Terra. São pessoas especiais que renascem com os dons da iniciação para as coisas sagradas e igualmente para vivenciar os seus momentos numinosos à moda junguiana ou de tantos outros sensitivos desse Universo Azul.

Para nos aprofundar nos aspectos que envolvem esses humanos e sobre o entorno das suas personalidades, tornou-se necessário estudar e pesquisar as teorias que fundamentam o nascimento e a educação dessas crianças extremamente sensitivas para entender, sobremaneira, as chamadas Crianças Índigo e Cristal que, de acordo com alguns estudiosos do tema, já estão configuradas em outras dimensões do planeta Terra como uma realidade psicofísica, enquanto conexões suprarreais, associadas à cor anil da Nova Era.

Foi nesse contexto científico, que a psicopedagoga Teresa Guerra observou que essas criaturas convivem entre nós há bastante tempo e o seu comportamento desperta a atenção dos mais velhos, sobretudo no tocante às formas-pensamento e interação com os seus pares: “são crianças-canal, porque elas, desde muito pequenas, têm uma ligação direta com entidades superiores e falam dos seus amigos invisíveis com a naturalidade de quem trata com eles”.

Enfim, essas crianças são especiais, inteligentes, hiperativas, intuitivas, rebeldes e amantes da verdade. Características que as identificam como seres humanos pertencentes a um portal da cor anil. Visto que, de acordo com Nancy An Tape, a cor da aura que as envolvem têm particularidades azul-índigo, a percepção consciente e conhecida pelos estudiosos do tema como o “terceiro olho”, em expansão.

No que diz respeito aos estudos e pesquisas relacionadas às Crianças Índigo e Cristal, encontramos também alguns escritos que datam de meados de 1990, que contemplam o existir pensantes dessas criaturas iluminadas. O período no qual o escritor Lee Carrol registrou alguns episódios importantes sobre elas, principalmente, no que diz respeito à amorosidade exacerbada pela natureza circundante, sensibilidade à flor da pele, questionamentos e indagações sobre o planeta Terra, sobre o ego e o existir inteligente, pensante.

De fato, segundo o estudioso, elas ostentam em sua sacralidade interior e igualmente em seu perfil psicológico, comportamentos peculiares e ainda são portadores de uma inteligência acima do normal, pois podem alcançar o patamar mais alto das configurações em inteligência e hiperatividade muito comum nas crianças consideradas super dotadas.

Dentro desse contexto metafísico, o pesquisador Alain Aubry afirma que as Crianças Índigo e Cristal fazem parte de uma geração extremamente evoluída para interagir com as outras dimensões do planeta Terra. Já renascem com o poder da iniciação. São sábias e ainda estão capazes de num futuro bem próximo contribuir com as mudanças materiais e espiritualistas que a humanidade tanto busca. Precisa!

Logo, enquanto realidade-mundo, o estudioso supracitado criou uma instituição de ensino composta por uma equipe de profissionais espiritualistas a qual se propõe ano após ano a individualizar essas crianças na família, na escola e no trabalho. A Casa Índigo de Portugal, foi de fato, a solução encontrada pelo estudioso para dar suporte científico a essas crianças especiais, através de uma equipe formado por médicos, psicopedagogos, psicólogos e terapeutas visando apoiá-las em seus processos de individuação e fortalecimento do ego e, principalmente, no que diz respeito ao seu existir SER enquanto SER, sujeito e artífice da sua história. Por outro lado, ele ainda argui que as normas e as fundamentações teóricas dessa instituição têm contribuído para amparar essas crianças superdotadas nos aspectos das suas individualidades nas conexões mente-matéria, espaço-tempo e realidade psicofísica.

E assim se expressa a estudiosa Teresa Guerra: “as crianças Índigo podem ajudar-nos a construir uma sociedade mais autêntica, confiante e verdadeira, sobretudo nos relacionamentos uns com os outros... elas não aceitam ser enganadas, porque a sua intuição capta facilmente as verdadeiras intenções das pessoas que com elas convivem; não aceitam ameaças nem têm medo, pois são intuitivas e criativas.Com elas não adianta falar do papão ou do Deus castigador de antigamente, porque elas rirão de você”.

Conforme Guerra, saber lidar com essas crianças é o que faz a diferença na presente contemporaneidade. No bojo dos seus relatos, a psicopedagoga adverte sobre a hiperatividade delas e sugere aos pais e professores que estejam preparados para atuar e rever essas questões de modo diferenciado tanto nos aspectos físico, metafísico, quanto no plano emocional e psicossocial.

Por outro lado, ela pontua também que essas crianças dotadas de uma sensibilidade incomum devem ser orientadas dentro de um clima de amorosidade, aceitação, inteligência e distinção. E referindo-se a elas, a estudiosa contempla, uma linguagem ligada ao espiritualismo ao percebê-las com uma “grande Alma” no sentido que Jung diria e ainda citando os nomes de algumas personalidades do passado que se enquadram nesse perfil incomum: os superdotados, visionários e ou cientistas do passado dotados de comportamentos diferentes nas formas de pensar e que punham em risco as organizações políticas ou religiosas vigentes como Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles, Jesus Cristo, Leonardo da Vinci, Gandhi, Schweitzer, Einstein e muitos outros que compõem o cenário metafísico e científico desse Universo azul.

 

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