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Publicado em: 19/05/2021
“Jesus compreendia a forma de pensar das pessoas. Ele foi um dos maiores professores da história porque sabia que cada pessoa só pode compreender as coisas a partir da sua perspectiva. Por isso ele ensinava por meio de parábolas.”
Mark. W. Baker
Então, poderemos imaginar que os “momentos numinosos” de Carl Gustav Jung, o criador da Psicologia Analítica tem alguma relação com os sentimentos suprarreais de Jesus, enquanto apascentava as suas ovelhas no Monte das Oliveiras!?
De qualquer sorte ficou entendido que a cada amanhecer, devemos cuidar do nosso corpo e igualmente da nossa Alma com todas as suas miríades; como diria Jung, um dos mais brilhantes pensadores do século XX. Por isso, recomendamos um observar os poderes ou as malícias do ‘suprarreal em nós, principalmente quando voltamos das noites cósmicas. Exercitar um olhar interior de como andam os nossos corpos físicos e sutis em relação à Realidade-Mundo, Realidade Psicofísica e Conexões Mente-Matéria, que foram absorvidas das trevas ou da penumbra das noites cósmicas.
Estudiosos espiritualistas e da Física Quântica, costumam pontuar que nós somos os únicos responsáveis pelas nossa formas-pensamentos. Logo, fica compreendido que um pensar de modo positivo quebra as arestas negativas que por ventura possam torpedear a realização dos nossos projetos humanistas como passantes do planeta Terra.
Daí, vale ressaltar um dos sentires de Jung, em seus escritos científicos que imaginamos oportuno interpretar e configurá-los conforme o nosso entendimento.
Na concepção do cientista das causas profundas, o homem primitivo utilizou as crenças nos seres etéreos como arma para se guardar dos inimigos do agora e do além. Visto que, para esse psicólogo a dependência extremada nas crenças espirituais tornou o primitivo mais seguro no seu meio ambiente. Nas tribulações de sua vida. Cercado por vizinhanças hostis e feras perigosas.
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