sutilezas do existir

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dedicatórias e prefácio

LIVRO: "UM CASO DE PARANORMALIDADE SOB A ÓTICA DA PSICOLOGIA JUNGUIANA"

Biografia:

MARIA HELENA
NEVES DE ALBUQUERQUE

Assistente Social Clínico UFC; Servidora Pública Federal de Carreira do Ministério da Saúde; Pós-Graduação e Especializada em Terapias Holísticas e Transpessoais (“A Quarta Força em Psicologia”); Ativista Quântica Esotérica ThetaHealing Formação Junguiana; Escritora Bienal Bahia 2011, cuja Obra foi supervisionada pelo

Mestre da UFBA, Hélio Silva Campos (Doutor em Física do Estado Sólido Formação Junguiano).

 

Integrante do site:

www.stum.com.br/st13270

Dedicatórias

 

A minha origem familiar, meus irmãos e meus pais, in memoriam verdadeiros “ícones” da sabedoria

no exercício do amor ao próximo e convivência harmônica enquanto orientadores do lar;

 

A minha filha, Aline, e meu esposo, Gileno, amorosos seres humanos aos quais, por causa das

pesquisas acadêmicas, algumas horas da convivência familiar foram subtraídas;

 

À Alegoria Espiritual que apoia e ilumina a minha realidade psicofísica pelo viés da existência;

 

Ao Doutor Carl Gustav Jung, uma vida dedicada ao estudo do psiquismo humano e, ainda, pela sua presença

sutil em todos os momentos nos quais busquei inspiração para concretizar este projeto acadêmico;

 

Ao professor e Doutor em Ciências Físicas, com formação em Psicologia Analítica Junguiana, Hélio Silva Campos,

pelo auxílio no uso dos conceitos sobre a Realidade Psicofísica, na conexão Mente-Matéria aqui adotada.

 

Simone Lustosa Andrade vc foi, de fato, o meu Porto Seguro enquanto acolhia as minhas "sombras"

com sabedoria científica, Holística e Transpessoal...Beijos sutis!

 

 

Prefácio

Quase um começo...


Numa cidade do litoral piauiense, teve início um processo que influenciou significativamente a nossa visão de mundo e que é objeto deste trabalho. O encontro com Clarinha foi um presente da vida marcado pela oportunidade de compartilhar situações e eventos que induziram interpretações de natureza suprarreal.
No tempo desse encontro, vale lembrar que a amizade se tornou mais presente, a partir do ingresso no “Jardim de Infância”, aos cinco anos de vida, por ocasião do processo de alfabetização. Naquele tempo, nossos pais estavam cheios de expectativas e medos por se tratar de um colégio administrado por um grupo de religiosas rebelde e zangado. A participação dos alunos nos eventos escolares era um tanto obrigatória como, por exemplo, desfilar no dia “Sete de Setembro” e contribuir com as “quermesses” religiosas para angariar fundos para incrementar os projetos das comunidades carentes.
Nas turmas mais adiantadas, era proibido falar das estórias de “Fadas”, dos “Lobisomens” ou do “Saci Pererê”. No entanto, foram esses “mitos” que reabasteceram os momentos de lazer, por parte de alguns alunos, durante o recreio. O mais interessante é que nenhum desses temas podia ser comentado entre eles sob pena de sofrer repreensões por parte da direção ou de ficar o resto da manhã sem a merenda escolar.

A autora