sutilezas do existir

+55 71 98875-0378

sutilezas@terra.com.br

Descobrindo as Dimensões do Sagrado

Descobrindo as Dimensões do Sagrado

 

Publicado em: 20/11/2017

De acordo com os estudiosos dos temas transcendentais, cada ser humano tem a sua sacralidade interior, e dentro dela um

‘sopro divino’. Logo, foi comprovado por alguns médicos, cientistas budistas, mestres espiritualistas e estudiosos da Física quântica que existe em cada um de nós uma espécie de matizes das dimensões do sagrado, sob o apelido de ‘Chacras’. E que por assim

dizer reverberam no entorno das nossas mentes, dos nossos corpos físicos e sutis configurando um formato protetor, como os

cones do existir.

Se partirmos para pesquisar os processos alquímicos da Madre Teresa de Calcutá, da Irmã Dulce, do Gandhi, do Chico Xavier e de tantos outros da contemporaneidade, imaginamos que esses humanos já renasceram com os dons da iluminação ou da cura para as coisas do sagrado. Para eles, o exercício da espiritualidade, da partilha, do amor ao próximo, do ter saúde, casa própria, filhos educados, segurança e expandir um amor incondicional enquanto conexões mente-matéria no espaço-tempo, foi para eles e para os que ainda se encontram entre nós, um processo fundamental para o SER e EXISTIR como passantes desse Universo azul.

De fato, os alquimistas que já partiram desta para as outras dimensões foram reconhecidos onde quer que se apresentavam. Isto porque os seus campos áuricos tinham poderes sobrenaturais e as suas falas irradiavam centelhas de luzes. Por outro lado, foi compreendido também que as pessoas que conviviam com eles expandiam as suas consciências e eram curados das enfermidades da mente, do corpo e da alma com todas as suas miríades; pois enquanto amparados de modo real e suprarreal, esses assistidos ainda saboreavam o ‘sal da terra’.

Dotados de imensa sabedoria e, conscientes das suas missões no planeta Terra, ficou consagrado por todos nós que os alquimistas que já se foram exercitavam, com bastante mestria, o ‘Amor Ágape’. Um amor diferenciado.Com abordagens humanísticas e transpessoais. Desprovidos até dos egos aflorados ainda tão em voga entre nós.

E dentro deste contexto, observem a concepção do Carl Gustav Jung, o cientista do século XX definindo a alquimia em suas Memórias, Sonhos e Reflexões, 2006: “química arcaica que precedeu a química experimental e onde se mesclavam especulações gerais, figuradas e intuitivas, parcialmente religiosas a respeito da natureza do homem. Na matéria desconhecida, eram projetados numerosos símbolos que hoje conhecemos como conteúdo do inconsciente. O alquimista procurava “o segredo de Deus” na matéria desconhecida e se empenhava em preocupação e caminhos semelhantes ao da psicologia moderna do inconsciente”.

 

Nota: Direitos reservados e protegidos - Nenhuma parte desse texto poderá ser reproduzida por qualquer meio, sem a autorização prévia do autor ou editora por escrito. A infração está sujeita à punição, segundo a Lei 9.610/98