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Publicado em: 03/05/2021
Vivemos dias aziagos...Tatuados por várias mazelas provocadas pelo simbolismo do Inconsciente Coletivo e que, assim se resume: “é um reservatório de imagens latentes, em geral denominadas “imagens primordiais”, por Jung. Primordial significa “primeiro” ou “original”; por conseguinte, uma imagem primordial diz respeito ao desenvolvimento mais primitivo da psique. O homem herda tais imagens do passado ancestral. Passado que inclui todos os antecessores humanos, bem como os antecessores pré-humanos e animais”. Calvin Hall e J. Nordby.
Conforme o conceito científico acima descrito, fica compreendido que o ‘medo do desconhecido, as predisposições suprarreais, a realidade psicofísica, os enfrentamentos e demais potencialidades nos vários portais da atividade humana’, são experienciados pelos nossos pares de modo inconsciente, mas os seus matizes ficam tatuados no cérebro.
Imaginamos que, as lembranças étnicas desse ‘passado ancestral’, estão mescladas de crenças distorcidas; e, é público e notório que, esses ‘matizes tóxicos’ podem interferir na sacralidade interior ou, nos porões dos nossos inconscientes enquanto realidade-mundo, crescimento e desenvolvimento integral de um país do século XXI.
E assim se expressou o psicoterapeuta Jean-Yves Leloup, em seu estado expandido de consciência e em relação a todos esses simbolismos que de certo modo, afetam o existir individual dos passantes do planeta Terra: “Alguns já disseram que o corpo não mente. Mais do que isso, ele conta muitas estórias e em cada uma delas há um sentido a descobrir... O corpo é a nossa memória mais arcaica. Cada acontecimento nele vivido, particularmente na primeira infância e também na vida adulta, deixa no corpo a sua marca profunda... Assim, esta abordagem se dirige ao homem em sua inteireza... Como faziam os Terapeutas de Alexandria, que cuidavam do corpo, do psiquismo e também do ser espiritual”.
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