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Publicado em: 07/10/2019
Imaginamos, em pleno século XXI, que as cartas do Tarô Místico representam em completude e inteirezas os vários espelhos do pensamento inconsciente.
Para os estudiosos do tema, essas cartas coloridas e brilhantes configuram um simbolismo todo especial que uma vez traçadas, nas mãos dos sábios tarólogos Junguianos, Holísticos e Transpessoais, identificam através das conexões mente-matéria, os ditames da Mente Universal espraiados com imensa Sabedoria no espaço-tempo desse Universo azul.
De fato, essa sintonia vibracional considera os verdadeiros subsídios reais e suprarreais capazes até de oferecer, aos consulentes, várias respostas às suas indagações sob a ótica da realidade psicofísica enquanto pensantes nesse Cosmo. Associado aos mistérios do Ser e do Existir e igualmente às Músicas Cósmicas pontuadas por Pitágoras, pelos Astros misturados ao Pó das Estrelas Cadentes.
Daí fica compreendido que esses clientes fragilizados em inteirezas e sob o olhar científico dos terapeutas conseguem fazer as suas viagens arquetípicas. Confrontam-se com os porões dos seus inconscientes em busca da cura da mente, do corpo e da alma com todas as suas miríades.
Em verdade essas cartas elegantes e coloridas que compõem o Tarô dos nossos dias, sustentam um movimento Holístico e Transpessoal cujos significados estão em voga nos Portais do Autoconhecimento e da Evolução Espiritual. No entanto, essas cartas têm como rota a orientação de vários estudiosos do tema Oracular e em espacial da profissional e discípula de Carl Gustav Jung como umas das suas ferramentas básicas enquanto aplicadas no processo de individuação e fortalecimento do ego da sua clientela fragilizada. E em especial em alguns dos seus “Momentos Numinosos”, como diria o Jung baseado em sua teoria de profundidade, a Psicologia Analítica.
E assim se expressa a discípula de Jung, Sallie Nichols, em pleno século XX: “O Tarô é um trabalho de cartas misteriosas de
origem desconhecida. Tendo pelo menos, seis séculos de existência, é o antepassado direto das nossas modernas cartas de jogar.
No decorrer das gerações, as figuras pintadas nessas cartas desfrutaram de muitas encarnações. Testemunho da vitalidade e da sabedoria do antigo, Tarô é o fato de que, embora tenha gerado um filho tão ativo quanto as cartas de jogar que usamos hoje em dia,
o baralho-mãe não se aposentou”.
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