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Verdades e Crenças do

Ser Enquanto Ser

Verdades e Crenças do Ser Enquanto Ser

 

Publicado em: 25/02/2015

O propósito da meditação e reflexões diárias sobre o existir faz toda a diferença. Isto porque às vezes nós estamos tão absorvidos nas questões materiais do dia a dia que até nos esquecemos de observar que existe dentro de nós mesmos um “sopro divino” que se realizou a partir do renascer e se configurou na mente, no corpo e na alma como um Ser enquanto Ser. Enfim, dentro dos contextos quânticos, humanistas, morais, existenciais e divinatórios.

De acordo com as concepções espiritualistas, foi observado por alguns dos nossos pares, que para vivenciar um existir expandido é preciso interagir no Universo com uma sabedoria de mestre ou, pelo menos, com o senso da observância do amor, da fé, humildade e gratidão plena e ainda é necessário estar desprovido da altivez daquele “ego aflorado”, mas ativo em relação à “criança interior”, realidade psicofísica, existir pensante, perdão, poesias, conceitos científicos, metafísicos, músicas de sabedoria, sinais do Universo e à imobilidade da meditação e do silêncio.

Então, diante da negação desses fenômenos, imagino até que as nossas auras podem sofrer rupturas alarmantes, caso o silêncio não faça morada no dia a dia das nossas vidas, para agradecer e refletir sobre as verdades ou mentiras, sobre as crenças do que fomos, o que somos, de onde viemos e para onde iremos em um dia qualquer do juízo final.

Tratando-se de uma nova visão de cura dos habitantes do planeta Terra e considerando-a como um ponto de mutação, dentro do contexto Transpessoal e Holístico, fica entendido que os humanos só refletem sobre as fragilidades do ego, ou do existir, quando os corpos físicos e sutis já estão fragilizados em completude, isto é, quando as enfermidades estão instaladas no seu campo magnético e, consequentemente, em seu perispírito.

E assim se expressam os terapeutas supracitados: “o homem está doente porque lhe falta a Unidade. O homem sadio, ao qual não falta nada só existe nos livros de medicina. Na vida, não se conhece nenhum único exemplar desses. Pode bem haver pessoas que há anos não mostram sintomas específicos de qualquer doença grave, porém, não altera a afirmação de que também elas são doentes e mortais” .

 

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